terça-feira, 4 de outubro de 2011

Rafinha Bastos é afastado e ainda faz piada vulgar!


Como quem diz: "Mulher é tudo objeto mesmo", Rafinha pousou ontem ao lado de modelos semi-nuas, com o programa CQC ao vivo como plano de fundo.

Como quem satiriza "Não estou nem aí se as mulheres inteligentes se ofenderam, eu tenho mulheres acéfalas do meu lado".

O machismo mata.

Tratar as mulheres com vulgaridade mata!

E um garoto mimado desses ainda faz piada de mal gosto até mesmo quando é punido pelas piadas de mal gosto anteriores.

Crianças mimadas, enquanto não forem punidas, não amadurecerão.

Suspender o menino mimado de sua audiência só o faz fazer bico e birra e piorar a situação. Apesar de imaturo, ele já tem idade suficiente para responder por seu "humor" racista, homofóbico, sexista e inconseqüente.

Se qualquer um na rua faz comentários nesse nível, logo pode ser processado.

O Marcelo Tas ameaçou a Lola (Escreva, Lola, Escreva) de um processo. Só por ela ter dito que o CQC era misógeno.

Quando eles fazem piadas sobre as minorias, aí sim, pode!
Quando alguém critica o programa deles, aí não pode!

Eles pedem Liberdade de Expressão para ofender as pessoas.
Mas pedem censura àqueles que questionam o nível do programa.

Quando você tenta tirar a minha liberdade de expressão, você está tirando a sua própria.

O mais engraçado nessa história é que o Marcos Luque ainda tentou corrigir o erro bizarro do Rafinha, lendo um pedido de desculpas... para a Wanessa? NÃO!!! Mulheres não são seres humanos que se sentem ofendidos... as desculpas foram para o marido dela... o que deixa nas entrelinhas que, mulher é só um objeto que não tem sentimento, e, se acaso você ofender alguma, peça desculpas ao seu dono!!!!

Até quando seremos obrigadas a aturar isso?

Quantos Marcos Luques e Rafinhas Bastos existem por aí?

Olhem no Twitter quantas pessoas apoiam esse tipo de discriminação à mulheres. Procurem nos jornais online quantas mulheres são vítimas de homens que pensam assim.

O machismo mata... até mesmo disfarçado de piada...

segunda-feira, 9 de maio de 2011

O Machismo Mata.





"Deixem de ser politicamente corretos, foi só uma piada".


Não foi uma piada quando as muitas Marias foram estupradas.


"Que hipocrisia, o politicamente correto é uma maneira de falar o que todos pensam".


Claro, desde que não ofenda e nem incite violência.


Para as muitas mulheres nesse país que foram estupradas, a piada foi ofensiva. E para os muito estupradores, a piada serviu como um incentivo para continuares.


Penso, "e se fosse a mãe ou a esposa do Rafinha Bastos a ser estuprada, será que ele faria piada e apologia ao estupro?" - Eu acho que não.


É muito fácil para um homem, hétero, branco, magro, não-deficiente e de classe média alta fazer piada com mulheres, com homossexuais, com negros, com gordos, com deficientes e com a classe de renda mais baixa. Ele está no "topo" do considerado "politicamente correto". Então, oras, ele se vê no direito de fazer piada com o que não é ele próprio. O que não é "politicamente correto".


Aposto que o Rafinha Bastos nunca sofreu preconceito na vida dele.


Aposto que ele não sabe o que é sentir na pele ser discriminado. Ele não sabe o quanto isso DÓI.


O estupro é muito mais do que violência física. É violência física, sexual e tortura psicológica. É uma ferida que nunca cicatriza. É um trauma que leva muitas mulheres a tentarem o suicídio.


Esse é o pensamento de pessoas constantemente humilhadas e descriminadas: O suicídio.


Independente de "beleza", porque isso é subjetivo, o que você considera "mulher feia" é uma mulher como qualquer outra. Que tem uma vida inteira pela frente e que pode vir a sucumbir por um ato de violência como esse.


É muito fácil fazer piada da dor e do sofrimento dos outros.


Eu não achei (assim como muita gente também não achou) graça na piada. Não só porque incitar violência é crime, mas porque não é engraçado ser estuprado. Não é engraçado passar o resto da vida lembrando das feridas e pensando em suicídio. Não é engraçado o número de mulheres que se matam. Não é engraçado o sofrimento das que ainda vivem.


A cada 1 segundo uma mulher é estuprada no Brasil. Acha graça? Eu não! O número pode aumentar, se pessoas como você começarem a passar a mão na cabeça e agradecer estupradores. O dia que você, sua mãe, sua esposa ou sua filha passarem por uma situação dessas, aposto que você também não verá mais graça.


Estupro é crime.


A pessoa estuprada é VÍTIMA.


Mas se você não gosta do políticamente correto porque passou a vidinha inteira em uma redoma de vidro e não está acostumado a ser solidário com o sofrimento alheio, sinto muito. Você é mais doente e mais nocivo que o estuprador.


Se você tem a "liberdade de expressão" de fazer piada de coisa séria, eu também tenho liberdade de expressão de falar a sério sobre a sua piada.


#Desabafo


Comentários são abertos para quem quiser exercer sua liberdade de expressão e comentar. Nenhum comentário nesse blog é censurado.

sábado, 9 de abril de 2011

Cara de preocupação...


Olha minha cara de preocupação com o Bolsonaro e seu exército de Neonazistas de Zebu!

#Aloka!

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Amor Próprio!

NÃO!

Eu não vou deixar de ser homossexual só porque algumas pessoas não são.

NÃO!

Eu não vou pregar o ódio àqueles que pregam o ódio contra mim.

NÃO!

Eu não vou me igualar à pessoas cujo único objetivo na vida é ofender e julgar os outros.

Eu estou cansada demais para responder ao ódio com mais ódio.

ACABOU e eu não quero mais.

Quero começar vida nova.

Eu me amo. E não acho que o amor seja algo negativo na vida das pessoas.

Seja você um branco que ame uma negra.

Seja você um homem que ame outro homem.

O amor é lindo. E espero que seja o amor que vença no final.

Toda guerra tem baixas de ambos os lados, por isso não irei entrar na guerra. Não irei lutar e nem irei bater de frente contra ninguém.

Irei, a partir de agora, somente defender o direito de duas pessoas que se amam continuarem se amando e serem felizes do jeito que são.

Nem que para isso eu tenha que me expor.

Tenho 31 anos. Mulher. Homossexual.

Eu sempre soube que eu era homossexual. Quando eu tinha 13 anos, as meninas da 8a série achavam lindos alguns garotos que zombavam de mim por eu não conseguir achá-los bonitos.

Na época eu tinha vergonha de apontar as garotas bonitas e dizer à elas: "Olha, essas fazem meu tipo. Não é porque não me interesso por garotos que ainda sou criança. É que meu interesse é outro."

Mas eu nunca tive coragem para isso. Pelo menos não nessa época.

No colégio foi mais difícil ainda. Todas as minhas colegas tinham namorado. E eu não. Todas me cobravam um namorado, mas achei que seria uma hipocrisia eu mentir para mim e ir contra a minha natureza se eu arrumasse um namorado.

Sofri Bulling. No 3o ano do Colégio meu apelido era "Sapatão".

Eu mal podia usar o banheiro da escola que logo já diziam: "Meninas, cuidado com a Sapatão, ela entrou no banheiro de vocês". Então, eu me segurava até chegar em casa. Para que não achassem que eu entrava no banheiro de má fé.

Meus pais, meus colegas... as pessoas que eu conhecia, todas éram (ou se diziam) héteros. Eu não me enquadrava.

O que prova que a Orientação Sexual não pode ser mudada. Não pode ser influenciada. Com tanta influência hétero, por que eu era homossexual?

Nem eu sabia.

Mas eu venci essa fase. Assim como todos os jovens homossexuais irão vencer um dia.

Acho repulsivo qualquer pessoa pregar o ódio contra pessoas que já são tão odiadas.

Acho repulsivo pregar o ódio à quem já inicia a adolescência se culpando, se odiando, e ainda recebendo "alfinetadas" de outros alunos e professores.

Acho repulsivo alguém acabar com a sua auto-estima sem motivo algum.

Existem pessoas que se dizem religiosas e que pregam o ódio e a intolerância. E contra quem? Contra homossexuais? O que fazemos de tão errado? Amar?

Quer dizer que pessoas como o Deputado Bolsonaro acha bonito pregar ódio à pessoas que amam, só porque ele ama diferente?

Nós homossexuais não queremos ser melhor e nem pior que os héteros. Só somos diferentes. Assim como um negro é diferente de um branco, e nunca pior. Assim como os Muçulmanos não diferentes dos Judeus e nunca pior. O que tem de pior no ser humano não é o fato de ele ou ela amar diferente, ou ter cor de pele diferente, ou acreditar em coisas diferentes. O que tem de pior no ser humano é se agredir, é se odiar, é pregar o ódio aos seus semelhantes.

Não precisamos dividir o mundo entre homossexuais X heterossexuais.

Podemos conviver em paz, um respeitando o amor do outro. E todos nós respeitando o maior dos amores: O AMOR PRÓPRIO!

Por Cristina Dracco - São Paulo, 04 de abril de 2011.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Petição para Cassação do Deputado Jair Bolsonaro

Petição para Cassação do Deputado Jair Bolsonaro.


"Estudo Comprova que homofobia é bissexualidade ou homossexualidade inrustida:


http://www.youtube.com/watch?v=Y9UeKYF6sno

Mas o caso é que, o Deputado ofende homossexuais há anos. Mas agora mexeu com uma população muito maior e muito mais unida. Os negros!

Pela milésima vez, eu, Cristina Dracco, pedindo a cassação do Deputado Bolsonaro, segue um trecho de outro blog abaixo.




"O que indica que o Deputado Jair Bolsonaro tem total desrespeito, por minorias étnicas, LGBTs, por nossas instituições e ainda parece acreditar estar acima das leis, da Constituição Federal e do povo, solicitamos providências urgentes e a cassação de seu mandato como Deputado Federal, pois entendemos que alguém que desrespeita as leis e faz apologia ao crime de racismo não pode ser um representante legal do povo brasileiro."



"Solicitamos a todos que foram ofendidos pelo Deputado que mandem protestos a Comissão de Direitos Humanos da Câmara pedindo apuração e punição com urgência através do e-mail: cdh@camara.gov.br
A impunidade neste caso será mais um exemplo que vai gerar descrédito por parte de nossa população à nossas leis, Instituições e ao Poder Legislativo e entendemos que não há democracia forte com instituições e leis sem credibilidade.
Os signatários
Para Ler Na Íntegra, clique no título desse POST!

segunda-feira, 28 de março de 2011

Nada pra dizer...

Não tenho nada pra dizer além do que eu já disse nesse blog. Por isso tenho postado menos.


Sem contar que mantenho outro blog. Mas gosto muito desse aqui. Tem mais a minha cara.


Eu sou Cristina Dracco.


Sou formada em psicologia.


Trabalho com design e desenho.


Tenho 31 anos (e meio).


Gosto de boa música (clássica, MPB, Blues, Jazz, Rock... sou meio eclética).


Sei que tenho personalidade forte. Sou cabeça dura, teimosa, esquisita, falante e algumas vezes mal-educada e mal-humorada. Mas é assim que eu gosto. E isso me basta.


Já disse algumas coisas das quais me arrependi um pouco.


Já deixei de dizer outras que me arrependi muito mais.


Já amei demais. Já fui amada demais. Já sorri. Já chorei. Já me senti amparada e já me senti sozinha.


Já bati com a cabeça na parede. Já fiquei bêbada. Já entrei em coma alcoólico. Já achei que fosse morrer por perder uma pessoa amada. Mas nada disso me matou.


Aprendi que muitas vezes a gente precisa se retirar de cena. E ficar um tempo sem dizer nada. Sei que isso é difícil para mim, por causa da TDA-H, mas preciso aprender a controlar minhas compulsões.


Esse post é sobre nada, sobre coisa nenhuma. Mas nunca "coisa nenhuma" foi tão importante para mim.


Estou em uma fase da vida que me sinto no meio de uma encruzilhada sem saber qual rumo tomar.


Nunca na vida achei que pudessem existir tantas possibilidades pra mim. Acho que preciso aprender a me dar um pouco mais de valor.


Está mais que na hora de eu me decidir por um caminho na minha vida... e se não for o caminho mais certo... paciência... eu terei que abaixar a cabeça e voltar atrás, e recomeçar. Tantas pessoas fazem isso. Eu mesma já fiz algumas vezes.


Enfim... não a nada que façamos que esteja completamente perdido. Há sempre outra alternativa, outro caminho e sempre podemos mudar na metade do trajeto.


Então que venha o futuro!!!

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Pior Idade por Jock Dean


No século XVII o conceito de infância como conhecemos hoje, não existia no mundo ocidental. As crianças eram vistas como “adultos em miniaturas”. Quando mostravam força, eram postas para trabalhar e assumiam responsabilidades de adultos, como o casamento, logo no início da puberdade, aos 12, 13 anos. Mais que isso, antes da Idade Moderna, a infância não passava de uma loteria entre a vida e a morte, pois as crianças morriam com muita facilidade devido à situação de negligência em que viviam.

Esse conceito, bem como o de família e vida adulta evoluiu ao longo dos séculos e o entendimento que temos hoje é herança, principalmente, dos ideais Iluministas. Na pirâmide social, ao longo do desenvolvimento sócio-cultural da humanidade, os adultos conquistaram o topo, mas os idosos, vistos como experientes e sábios, portanto dignos de respeito extremado pelos mais jovens, já estiveram no melhor lugar.

Porém mais recentemente, a juventude, ou os atributos tipicamente relacionados a ela, tem ganhado mais destaque nas relações sociais e, ainda que os jovens não ocupem o lugar mais alto da estrutura social, são suas características, como virilidade, força e sagacidade, que garantem o melhor lugar ao sol e no já tão preconceituoso mundo gay isso fica muito evidente quando falamos das cacuras ("bichas velhas"). É notória a desvalorização social e sexual das pessoas mais maduras, em especial entre os homens homossexuais.

Bastam cinco minutos em um local de ‘caçação’ que, ao menor sinal de um gay que já tenha passado dos 40 e sem muito cuidado estético com a aparência, também à procura de uma transa fortuita, que logo começa a sessão de piadas perjorativas como: “vai pra casa, tia!”; “veio buscar o netinho vovó?”. Ou quando não se diz coisas ainda mais pesadas: “o que essa velha quer aqui?”; “essa cacura não tem vergonha de ficar caçando com essa idade?”.

E tem ainda aqueles jovens gays que só se aproximam do “tio” por que ele tem um carro do ano, oferta presentes interessantes, enfim, tem algo além do seu corpo e afeto para oferecer. Claro que há entre esses muitos homens que nunca tiveram coragem de assumir sua sexualidade e passam a vida procurando o seu verdadeiro prazer nos locais que lhe são possíveis. Mas há também os que são rejeitados pura e simplesmente por “serem velhos”.

Ora, parece que nos esquecemos envelhecemos todos os dias, pior, empurramos essa parcela da comunidade LGBT à solidão como se ela não tivesse direito ao sexo, ao prazer, ao orgasmo, ao afeto, à felicidade. Ou talvez até saibamos disso, mas de forma equivocada, afinal, quantas vezes já ouvi meus amigos gays falarem que precisam arrumar alguém antes dos 30 anos por que senão terão o mesmo destino “daquele velho que vive caçando no banheiro do shopping”.

Engraçado como não queremos isso para nós, mas não nos importamos nem um pouco se contribuímos para que a vida do outro assim seja. Egoísmo? Imaturidade? Um pouco de ambos, talvez. No mundo sexual masculino parece haver uma super-valorização de um comportamento sexual baseado no princípio da quantidade. Um jovem tem maior facilidade de transar mais homens em uma única tarde de sauna gay, sua virilidade juvenil lhe garante isso.

Mas e quando formos a cacura da vez? Como lidaremos com nossa falta de resistência física para aproveitarmos uma tarde inteira da nossa tenacidade sexual? Tudo bem que ao longo da vida nossas prioridades sexuais e afetivas mudem, mas não custa lembrar que o caminho que estamos trilhando hoje foi construído pela “tia velha do banheiro” e que temos muito que aprender com ela, com suas dificuldades, erros e acertos.

E o mais importante, não custa lembrar que respeito é algo do qual nunca abrimos mão, em qualquer fase da vida. Há sim os que preferem os homens mais velhos, assim como há os que se excitam com os “gordinhos”, os que tem fetiche pelos meninos "magrinhos”, ou os que só se atraiam pelo saradão da praia. Nada mais normal. O desejo sexual é um leque imenso e inexplorado de possibilidades, mas isso não nos dá o direito de esnobar o que não nos enche os olhos. Beleza, atração, charme não são coisas que perdemos com a idade, apenas passamos a expô-las com outros tons.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

O Machismo Nacional

O machismo é que manda no mundo.

Seja partindo dos próprios homens, ou de mulheres submissas que repetem como papagaios conceitos mais antigos que minha avó.

O mundo machista diz que um casal deve ser hétero. Diz que o homem deve sustentar a casa, sem ajudar nos afazeres domésticos e ter uma amante. Diz que a mulher deve servir ao marido, cuidar da casa e dos filhos e que não deve trabalhar fora, para não perder o "adestramento" que seu pai e seu marido lhe proporcionaram.

O mundo machista diz que, no caso de terem filhos, se sejam homens. No máximo um casal, mas se você não tiver o tal filho homem, todas as suas filhas juntas de nada valerão!

O mundo machista diz que, caso você tenha um casal de filhos, deve educá-los de formas diferentes, para não "aviadar" o menino e nem deixar a menina "livre demais".

Segundo o manual do machismo, vc deve educar seu filho homem para ser um predador, e se ele for virgem aos 15 anos de idade, leve-o ao puteiro. Afinal, mulher é apenas mais um pertence do homem, nada mais.

Ainda segundo o manual do machismo, você deve educar sua filha a nunca sair de casa. Ela não precisa ter curso superior, senão vai questionar demais. Afinal, ela é apenas do sexo feminino e terá um homem para sustentá-la. A filha mulher não deve sair de casa. E, é claro, deve-se casar virgem, para mostrar que é de boa índole, que é casta e que só pertenceu e pertencerá ao futuro esposo.

Para provar o que eu estou dizendo. O homem quando é ofendido não é chamado de "p.uto", e sim de "filho da p.uta", ou seja... não é culpa dele ser assim. É de sua mãe.

Até mesmo a língua portuguesa é machista.

Vagabundo é o homem que não gosta de trabalhar. Vagabunda é a p.uta.
Galinha é o homem que tá bem na fita e pega todas. Pra mulher galinha é a p.uta
Quando dizem para um homem: Vc é um cachorro. Significa que ele não presta. Que comete atos desonestos. Quando dizem para uma mulher "cadela"... ela é p.uta.
Quando dizem que um homem é um homem da vida, significa que ele é bem vivido, bem experiente, bem maduro. Quando dizem que a mulher é uma mulher da vida significa que ela é p.uta.

São muitos os exemplos.

Por isso sou contra o sexismo.

Não podemos nos conformar... temos que lutar contra todo esse universo machista ao qual somos condicionados a viver!!!

LIBERTAÇÃO DO MACHISMO AGORA!