"Ser ou não Ser" como já dizia o poeta inglês.
Mas e os tantos outros que não sabem ao certo?
No Japão, não existe "mais ou menos". Ou é, ou não é.
E as pessoas exigem muito isso uma das outras. Por que será que é tão fácil cobrar isso dos outros ao mesmo tempo que é tão difícil cobrar isso de nós mesmos?
O que somos, então?
Tenho uma amiga que treme só de pensar em ter que escolher um sinônimo pra mandar um email. Fica me perguntando vária vezes: Assim tá bom, ou estava melhor antes?
Não quero aqui criar conflitos e nem deixar ninguém encucado, mas acho bom se refletir sobre isso. Parece meio filosófico, ou que não dará em nada. Mas acho que esse assunto diz muito sobre a natureza humana. O eterno "não saber" "não se decidir"".
"Somos uma gota no tempo que nem dá um segundo. Somos o divino mistério profundo".
Mas na realidade, cada um de nós é diferente um do outro. Cada um de nós é diferente do que o outro vê. E principalmente, cada um de nós é diferente do achamos que somos.
Quem eu acho que sou não é visto pelos outros.
Quem os outros acham que sou me passa desapercebido.
Será que sou uma mistura de tudo isso? Ou será que sou nada disso?
Sou tantas em uma e nao me vejo em nenhuma delas.
Como uma frase simples de um poeta morto à séculos ainda pode soar tao significativa?
... "ser ou não ser? Eis a questão..."
Mas e os tantos outros que não sabem ao certo?
No Japão, não existe "mais ou menos". Ou é, ou não é.
E as pessoas exigem muito isso uma das outras. Por que será que é tão fácil cobrar isso dos outros ao mesmo tempo que é tão difícil cobrar isso de nós mesmos?
O que somos, então?
Tenho uma amiga que treme só de pensar em ter que escolher um sinônimo pra mandar um email. Fica me perguntando vária vezes: Assim tá bom, ou estava melhor antes?
Não quero aqui criar conflitos e nem deixar ninguém encucado, mas acho bom se refletir sobre isso. Parece meio filosófico, ou que não dará em nada. Mas acho que esse assunto diz muito sobre a natureza humana. O eterno "não saber" "não se decidir"".
"Somos uma gota no tempo que nem dá um segundo. Somos o divino mistério profundo".
Mas na realidade, cada um de nós é diferente um do outro. Cada um de nós é diferente do que o outro vê. E principalmente, cada um de nós é diferente do achamos que somos.
Quem eu acho que sou não é visto pelos outros.
Quem os outros acham que sou me passa desapercebido.
Será que sou uma mistura de tudo isso? Ou será que sou nada disso?
Sou tantas em uma e nao me vejo em nenhuma delas.
Como uma frase simples de um poeta morto à séculos ainda pode soar tao significativa?
... "ser ou não ser? Eis a questão..."
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